A Diretora Elaine Corrêa e a Coordenadora Pedagógica Luciane Idêne dos Santos Leal, as professoras Ana Lúcia Pintro e Maria Albertina Guizzo e as representantes da Secretaria de Educação Cristina Corrêa e Hellen Mendes, acompanharam os estudantes no passeio de estudos.
A professora Maria Albertina Guizzo analisa: “Os alunos exploraram diversos dos setecentos experimentos encontrados no local, fizeram muitas observações, interagiram com os colegas para descobrir o funcionamento dos aparelhos e aprenderam Ciências com muita diversão. Devido a diversidade de conteúdos disponíveis para ampliar o conhecimento deles, tudo foi visto superficialmente, mas sabemos que essa experiência aguça a curiosidade deles e levará a muitos questionamentos futuros.”
Alunos da turma 702 perceberam que o experimento “Corrida das Esferas” era o mesmo de um episódio do Programa “Isto é Matemática” que assistiram em sala de aula. Pediram para que a professora de matemática fizesse uma fotografia e encaminhasse para o apresentador português Rogério Martins.
Um dos experimentos que a aluna Yasmin Demétrio mais curtiu foi o “Zen”: “Era preciso ficar bem relaxada e concentrada para vencer a brincadeira.” A aluna Paula Guollo comentou que muitos experimentos de matemática são iguais ao que já conheceram na Sala de Jogos do SESC de Criciúma.
O Show de Eletrostática foi muito apreciado pelos alunos. Eles ficaram muito interessados em participar para saber qual é a sensação de ter os cabelos arrepiados quando colocam as mão sobre o gerador de Van de Graaff. Os monitores do experimento explicaram que para o equipamento funcionar é muito importante que a pessoa esteja isolada em relação ao chão. Se a carga não puder se formar na pessoa, seu cabelo não ficará em pé. Quando o gerador começa a carregar, ele transfere a carga para quem o estiver tocando. Como os folículos capilares dessa pessoa estão sendo carregados com o mesmo potencial, eles tentam repelir uns aos outros. É por isso que os cabelos ficam em pé. Os cabelos da aluna Tatieine dos Santos João impressionaram demais porque além de longos são encaracolados.
A professora Ana Lúcia Pintro conta que ficou emocionada quando um grupo de oito alunas tentou montar a palavra “Clubinho” com as mãos: “O objetivo do experimento era fotografar a sombra dos seus corpos e as marcas deixadas na parede significam que elas valorizam o nosso projeto. O nosso trabalho está dando bons resultados e temos que agradecer a Secretaria de Educação, Esporte e Cultura de Cocal do Sul pelo apoio financeiro e pedagógico, aos professores, as equipes diretivas de nossas escolas, aos pais e alunos que acreditam em nossa intenção de melhorar o ensino.”
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